Sou MARCUS EDUARDO DE OLIVEIRA, economista e ativista ambiental. Aqui, buscamos "praticar", do ponto de vista teórico, uma ECONOMIA SOCIAL, ECOLÓGICA e HUMANA que se coloque à serviço de todos, tendo em vista que a CIÊNCIA ECONÔMICA é feita pelos homens e para os homens. Almejamos construir, por meio da divulgação de ideias econômicas, uma sociedade mais fraterna e ECOLOGICAMENTE equilibrada. Participe conosco desse debate. A socialização do conhecimento e da informação são essenciais para isso.
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23 de julho de 2010
ECONOMIA SOLIDÁRIA - Vamos divulgar essa idéia
ECONOMIA SOLIDÁRIA: Vamos divulgar essa idéia!
Marcus Eduardo de Oliveira
(Professor da FAC-FITO e do UNIFIEO)
Em tempos de mundo globalizado onde as informações se disseminam numa velocidade assustadora, ganha cada vez mais espaço a discussão em torno da prática de um modelo de economia solidária. Em que consiste, afinal, o princípio dessa chamada economia solidária?
Tendo por base a “Carta de Princípios”, elaborada no Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) a “Economia Solidária constitui-se no fundamento de uma globalização humanizadora; de um desenvolvimento sustentável; socialmente justo e voltado para a satisfação racional das necessidades de cada um e de todos os cidadãos da Terra, seguindo um caminho intergeracional de desenvolvimento sustentável na qualidade de vida”.
Os princípios gerais da economia solidária são:
-A valorização social do trabalho humano;
-O reconhecimento do lugar fundamental da mulher e do feminino numa economia fundada na solidariedade;
-A busca de uma relação de intercâmbio respeitoso com a natureza, e os valores da cooperação e da solidariedade, um caminho que valoriza os seres humanos, independente da sua cor de pele, sexo, idade, orientação sexual, condição econômica ou cultural.
Talvez esteja começando uma nova maneira de ver, sentir e fazer Economia em que o indivíduo seja o foco principal; longe, portanto, da frieza dos números e dos índices que marcam a economia de mercado.
Se grande parte de nós nos envolvermos na solidariedade (ajuda mútua), abraçando as causas da economia solidária em toda sua amplitude, talvez possamos forçar as mudanças econômicas tão almejadas. Se essas mudanças, de fato, acontecerem e se os governos desenvolvidos perceberem nisso uma possibilidade de espalhar o tão almejado desenvolvimento econômico para todos, os ganhos, certamente, virão. Esses ganhos serão coletivos, contrariando assim a prática econômica que recomenda o individualismo.
VAMOS DIVULGAR ESSA IDÉIA.
No link abaixo, uma pequena apresentação disponível na rede youtube.
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