Desde o Neolítico, 12.000 anos a. C.,
as sociedades têm consumido num ritmo voraz os recursos e a energia da
natureza. É verdade que nos albores da civilização os povos eram prisioneiros
do consumo. Porém, pós-Revolução Industrial, tornaram-se escravos da ação de
consumir. Vista amplamente, não é difícil compreender essa situação, uma vez
que, à medida que a economia se expande, surgem inexoravelmente problemas
ambientais e desajustes ecológicos. Fora isso, a humanidade – cada vez mais
sequiosa em produzir e consumir - tem desenvolvido o péssimo hábito de não mais
se identificar como parte substancial da natureza.
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nosso novo trabalho ECONOMIA
DESTRUTIVA
– A utopia da mudança de paradigma (Editora CRV)
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